quinta-feira, 22 de março de 2007

A Confecção dos Primeiros Jornais

As primeiras publicações parecidas com os jornais atuais surgiram quando os grandes empresários descobriram potencial econômico no jornalismo.
Nos Estados Unidos, Joseph Pulitzer e William Randolph Hearst criaram grandes jornais destinados à venda em massa: o primeiro deles, o New York Sun, foi criado em 1833, e era vendido a um centavo de dólar; já o The Guardian, um dos jornais mais populares do Reino Unido, foi criado em 1821, e é um dos mais vendidos até hoje; outro norte-americano, o The New York Times, um dos jornais mais conhecidos no mundo todo, foi fundado apenas em 1851.
Com a industrialização ocidental, surge em 1871 o primeiro jornal japônes, o Yokohama Mainichi Shimbun (Notícias Diárias de Yokohama). Ao começar mais tarde a impressão de jornais, o mundo nem imaginaria que o Japão seria o país com o maior indíce de circulação per-capita no mundo, fato esse que ocorre nos dias atuis.
No século XIX surgiram ainda as agências de notícias ou agências de imprensa, que eram empresas que coletavam informações e as vendiam aos jornais. A primeira delas foi fundada em 22 de outubro de 1835 pelo francês Charles-Louis Havas: a Agence des Feuilles Politiques, Correspondance Générale, que viria a se tornar a atual Agence France-Presse.
No Brasil, a imprensa demorou a ser conhecida devido a censura e a proibição de tipografias na colônia pela Coroa Portuguesa. Em 1808, quase que simultaneamente, surgem os dois primeiros jornais brasileiro: o Correio Braziliense, editado e impresso em Londres; e a Gazeta do Rio de Janeiro, publicação oficial editada pela Imprensa Régia instalada no Rio de Janeiro com a transferência da Corte portuguesa. Este último marca o nascimento oficial da imprensa brasileira, sendo criado a 10 de Setenbro de 1808.



fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Imprensa

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